Como um balanço vazio ao vento

Simplesmente temos que ser assim, já repararam que o balanço acaba sendo guiado pelo vento? O balanço não vê o vento, mas o sente, e deixa-se ser guiado por ele, ele vai, até que o vento para, e o balanço começa a ir mais devagar e para, como se tivesse perdido todo o ensinamento que o vento tinha "dado", mas o vento, insistente e pertinente, volta, e faz o balanço balançar... E depois para! E tudo acontece de novo, ai podemos colocar a gente como o balanço, e Deus como o vento, Ele não desiste, até que aprendamos e colequemos tudo em prática, se desanirmarmos ou desistirmos, ele volta e nos ensina tudo de novo, e fica nessa, até que nós decidimos ficar com ele, mesmo... Se desviarmos, Ele estará com uma seta enorme e brilhante, escrita: "volte para cá!".. Esse é o nosso Deus, esse é o nosso vento.